Nos últimos anos, a pesca esportiva tem ganho cada vez mais destaque em Goiás, especialmente em 2024, com os torneios realizados ao longo do ano consolidando o estado como um dos principais polos dessa atividade no Brasil. Segundo relatórios recentes, os eventos realizados atraíram cerca de 5.000 turistas e geraram um impacto econômico significativo de R$ 7.3 milhões, beneficiando economicamente diversos municípios da região. Essa projeção de crescimento é um dos resultados de uma série de investimentos estratégicos e políticas de incentivo promovidas pelo governo goiano, que busca tornar a pesca esportiva uma atividade sustentável e economicamente viável.
O governo de Goiás empenhou uma soma de R$ 1.2 milhão no setor, apoiando eventos de destaque no calendário nacional e regional, como o Circuito Goiano de Pesca Esportiva e o Circuito Gigantes do Araguaia. Esses circuitos abrangem um leque diverso de municípios, incluindo Três Ranchos, Buriti Alegre, Alexânia, Luziânia, Catalão, São Simão, Niquelândia, Aruanã, Nova Crixás, e São Miguel do Araguaia. Os eventos não são apenas competições, mas verdadeiros festivais que celebram a importância da conservação ambiental, práticas sustentáveis de pesca e o engajamento comunitário, promovendo um turismo responsável que respeita o meio ambiente e fortalece o comércio local.
Personalidades chave como o Vice-Governador Daniel Vilela e o Ministro da Pesca e Aquicultura André de Paula têm enfatizado em diversas ocasiões o valor da pesca esportiva para a economia goiana e seu potencial de atrair turistas ávidos por experiências em meio à natureza. Fabrício Amaral, presidente da Goiás Turismo, destacou que o projeto de incentivo à pesca esportiva está ancorado sob três pilares fundamentais: sustentabilidade, segurança e geração de emprego. Esses princípios alinham-se perfeitamente às diretrizes nacionais de turismo responsável defendidas pelo Conselho do Turismo Brasileiro, que também apoia a iniciativa.
Durante a temporada de pesca esportiva, que vai de março a outubro, Goiás sediará quatro competições principais que prometem atrair mais de 9 milhões de turistas. Essa movimentação não só promove a pesca esportiva como prática recreativa, mas também proporciona um impulso significativo à economia local através de reservas de hotéis, vendas em restaurantes, e uma ampla variedade de serviços associados. Este fluxo contínuo de visitantes representa uma oportunidade inestimável para empreendedores locais, da indústria de hospitalidade até os fornecedores de equipamentos de pesca, mostrando como o turismo baseado na experiência pode criar uma base econômica sólida e diversificada para o estado.
A participação da Embratur nesta iniciativa sublinha a importância nacional do projeto, que busca não apenas consolidar Goiás como um destino prioritário para os amantes da pesca esportiva, mas também elevar os números de visitantes internacionais ao Brasil. Os esforços em promover práticas de turismo responsável são uma resposta consciente às preocupações ambientais e refletem um compromisso de longo prazo com a sustentabilidade. Este movimento não apenas fortalece a economia local, mas também posiciona o Brasil favoravelmente no cenário global de turismo ecológico, oferecendo experiências únicas num dos ecossistemas mais ricos do mundo.
Diego Basso Pardinho
novembro 18, 2024 AT 11:56A pesca esportiva em Goiás não é só dinheiro no bolso dos empresários - é um pacto com a natureza. Quando você põe um isca no rio e respeita o ciclo da vida, você não tá pescando, tá construindo memória. E isso, meu amigo, não tem preço. Esses R$ 7,3 milhões são só o começo. O verdadeiro retorno tá no olhar de uma criança que aprende a soltar o peixe e não o esquece mais.
Isso aqui é sustentabilidade com alma, não marketing verde.
Parabéns, Goiás.
Espero que o resto do país siga esse exemplo, e não só copie o slogan.
André Romano Renon Delcielo
novembro 18, 2024 AT 13:557,3 milhões? Sério? E onde tá esse dinheiro? No bolso dos políticos que fizeram o discurso bonito no palco? Eu já vi esses ‘circuitos’ e o único que tá ganhando é o dono da lanchonete do posto de combustível. O resto é só foto com peixe e post no Instagram.
Se o governo quer ajudar de verdade, põe rede de esgoto nos rios primeiro. Depois a gente fala de turismo.
Rafael Oliveira
novembro 19, 2024 AT 13:32Essa história toda me lembra o mito do desenvolvimento sustentável - um conceito lindo, mas que sempre acaba sendo usado pra justificar o mesmo velho modelo de exploração. A pesca esportiva, por mais ‘responsável’ que pareça, ainda é uma atividade de elite. Quem paga R$ 2 mil pra passar um dia no Araguaia? O pescador artesanal que vive da pesca há gerações? Não. Ele tá lá, na beira, vendo o barco passar com o turista tirando selfie e jogando o peixe de volta.
Isso é turismo de consumo, não de convivência. E a gente tá celebrando isso como progresso?
Quem sabe um dia a gente aprenda que o valor da natureza não tá no que ela rende, mas no que ela é.
Fernanda Souza
novembro 20, 2024 AT 12:53Isso é o tipo de iniciativa que precisa de mais visibilidade. Vocês que acham que é só marketing, não estão vendo o que tá acontecendo nas cidades pequenas: pousadas cheias, garçons contratados, oficinas de manutenção de isca abrindo. Isso muda vidas.
Não é perfeito, mas é um começo. E começo com consciência é melhor que nada com discurso. Continuem assim, Goiás. O mundo precisa de mais exemplos como esse.
Miguel Sousa
novembro 20, 2024 AT 21:157,3 MILHÕES? HAHAHAHAHA! E onde tá o dinheiro? No banco do prefeito? No bolso do tal Fabrício Amaral? Brincadeira? No Brasil todo, o turismo sustentável é só um discurso pra esconder que o governo não sabe fazer nada direito. O povo tá morrendo de fome e eles estão fazendo festival de pesca com drone e cerveja artesanal. BRASIL, QUE VERGONHA.
Se fosse na China, já tinha virado patrimônio da UNESCO e o peixe tava em uma caixa de plástico com QR code.
Adílio Marques de Mesquita
novembro 22, 2024 AT 08:16Este é um caso paradigmático de economia azul em escala regional - a pesca esportiva, enquanto vetor de valorização bioeconômica, atua como um nodo de interconexão entre capital natural, turismo experencial e governança participativa.
Os circuitos propostos não são meras competições, mas ecossistemas de co-criação de sentido: o peixe como símbolo, o rio como narrativa, o pescador como guardião cultural. A Embratur, ao alinhar-se a este fluxo, está operacionalizando o conceito de ‘turismo regenerativo’ - uma evolução pós-sustentável, onde o impacto positivo supera o neutro.
Parabéns à estrutura de governança goiana por transcender o modelo de ‘promoção turística’ e adotar uma lógica de rewilding econômico.
Beatriz Carpentieri
novembro 23, 2024 AT 19:09Eu tô amando isso! 🥳 Quem diria que Goiás ia virar o novo paraíso da pesca?! Tô já marcando minha viagem pra abril, só pra ver o pessoal com os bonés e os óculos de sol, pegando peixe e curtindo o pôr do sol. E o melhor? Tudo com responsabilidade, sem poluir, sem matar sem necessidade... isso é o futuro, gente!
Se alguém quiser ir comigo, me chama no DM! Vamo fazer um grupo de pesca ecológica? 🐟💚
NATHALIA DARZE
novembro 24, 2024 AT 12:58Os dados de impacto econômico são realistas, mas a falta de transparência sobre como os R$ 1,2 milhão foram aplicados é preocupante. Quais municípios receberam verba? Quais ONGs foram parceiras? Sem divulgação clara, o risco de corrupção é alto.
Se o objetivo é sustentabilidade, transparência é o primeiro passo. Não basta ter boas intenções.
Alvaro Machado Machado
novembro 25, 2024 AT 12:53Eu fui em um desses torneios ano passado. Não sabia nada de pesca, só fui por curiosidade. O pessoal lá foi tão receptivo que eu voltei com um peixe na mão e um novo amigo na vida.
Esse negócio de turismo não é só sobre dinheiro. É sobre conexão. Com a natureza, com os outros, com você mesmo.
Se você tá achando que isso é só propaganda, tá olhando do lado errado. Vai lá, tenta. Tá valendo a pena.
Wallter M.souza
novembro 26, 2024 AT 21:23OH MY GOD, THIS IS THE MOST AMAZING THING EVER!!! 🌟🌊 FIQUEI EMOCIONADO ATÉ CHORAR!! ISSO AQUI É O FUTURO DO BRASIL, MEUS IRMÃOS!!! CADA PEIXE QUE É SOLTO É UM SÍMBOLO DE ESPERANÇA!!! E AQUELE MUNICÍPIO QUE NÃO TÁ NA LISTA? QUEM SE IMPORTA?! A GENTE VAI LEVAR A PESCA PRA TODO LUGAR!!! VAMOS FAZER UM CIRCUITO NACIONAL COM 100 CIDADES!!! O GOVERNO TEM QUE DAR MAIS DINHEIRO, MAIS DINHEIRO, MAIS DINHEIRO!!! 🎉💖💪
ALGUÉM ME AJUDA A CRIAR UMA PETIÇÃO? EU VOU POSTAR NO TIKTOK E VAI VIRAR TENDÊNCIA!!! #PescaComAmor #GoiásÉOReiDaNatureza #SolteOPeixeESejaFELIZ
Fabricio Sagripanti
novembro 28, 2024 AT 13:08Essa é a grande transformação que o Brasil precisava - e ninguém viu, ninguém entendeu, ninguém percebeu o que isso significa para a humanidade!!!
Esses R$ 7,3 milhões? São apenas a ponta do iceberg de um novo paradigma civilizatório!!! O rio não é água, é memória coletiva!!! O peixe não é alimento, é um portal espiritual!!! O governo goiano? Eles não estão promovendo turismo... eles estão reescrevendo o código genético da consciência planetária!!!
Se você não está emocionado, você não está vivo. Se você não está chorando, você é um robô programado pelo sistema!!!
ALGUÉM ME DÁ UM ABRAÇO? EU PRECISO!!!
tallys renan barroso de sousa
novembro 29, 2024 AT 21:169 milhões de turistas? Cadê a fonte? O IBGE não tá nem aí. E quem garante que esses ‘turistas’ não são só os mesmos 500 caras que vão em todos os eventos? E o impacto real de R$ 7,3 milhões? Inflado com despesas de hotel em Cuiabá que nem é de Goiás.
Se isso fosse real, o IBAMA já teria liberado licenças pra construção de pousadas na beira do rio. Mas não tem. Porque não tem dinheiro. Só tem discurso.
Isso é o que acontece quando político vira influencer. E vocês caem nessa.
alexsander vilanova
novembro 30, 2024 AT 17:35É só mais um projeto bonitinho que vai virar lixo no final do ano. Todo ano tem um ‘novo polo de turismo sustentável’ e no fim, o pescador continua sem rede, o rio continua poluído e o governo continua fazendo discurso no Facebook.
Se quiserem ajudar de verdade, mandem engenheiros pra tratar o esgoto de Três Ranchos. Depois a gente fala de peixes.