O novo formato do Mundial de Clubes aterrissa nos Estados Unidos
Se antes o Mundial de Clubes era uma disputa curta, agora ele chega em 2025 maior do que nunca. São 32 times, das Américas, Europa, Ásia, África e Oceania, jogando por um mês inteiro em solo americano. O pontapé inicial acontece dia 14 de junho e a batalha pelo trono mundial só termina em 13 de julho, com a final no MetLife Stadium, em Nova Jersey.
Os clubes se distribuem em 8 grupos de 4, começando já com alguns jogões de parar o trânsito. O destaque da noite de abertura vai para o confronto entre Al Ahly e Inter Miami, que coloca um dos gigantes africanos frente a frente com a equipe de Lionel Messi em pleno Hard Rock Stadium, em Miami, justamente no dia 14. No dia seguinte, o Bayern de Munique encara o Auckland City em Cincinnati, e ainda tem Paris Saint-Germain duelando com o Atlético de Madrid no Rose Bowl, em Los Angeles. Tem também Chelsea contra Club León em Atlanta no dia 16, para não faltar motivo pra ligar a TV ou o streaming.
Os jogos passam a se intensificar nos dias 19 e 26 de junho, duas quintas-feiras que provavelmente trarão partidas com nomes como Real Madrid ou Al Hilal, embora a agenda exata desses duelos ainda esteja para sair. Mas uma coisa é certa: dificilmente vamos ver partidas frias nesses dias, já que os favoritos entram com sangue nos olhos buscando antecipar a vaga na próxima fase.
Estádios lotados, grandes times na disputa e transmissão global
A estrutura pra receber o torneio não fica atrás da Copa do Mundo: são arenas gigantes e modernas, como MetLife Stadium, Lincoln Financial Field (Filadélfia), Lumen Field (Seattle) e o próprio Hard Rock Stadium. Tudo preparado pra receber torcidas do mundo inteiro.
Sobre transmissão, até agora a FIFA não soltou oficialmente quais canais farão a cobertura no Brasil, mas é quase certo que gigantes do segmento esportivo, como Fox Sports e ESPN, vão exibir os principais confrontos. E, claro, quem não quiser perder nada pode garantir o acompanhamento online nos canais oficiais da FIFA, com lives, tabelas atualizadas e gols em tempo real.
No campo, além dos favoritos europeus — Real Madrid, Bayern de Munique, Chelsea, Manchester City —, equipes tradicionais da América do Sul como Palmeiras, Boca Juniors e Flamengo querem quebrar a hegemonia da UEFA e trazer esse troféu tão cobiçado pra casa. Do outro lado do planeta, asiáticos como Al Hilal, africanos como Wydad AC e Esperance de Túnis entram pra mostrar que o futebol se globalizou de verdade.
Com tanto talento espalhado, promessa é de jogos pegados, surpresas e grandes histórias. O Mundial de Clubes da FIFA 2025 promete ser o maior torneio entre clubes já realizado até agora, com um formato bem parecido com a Copa do Mundo, o que aumenta as chances de reviravoltas e favoritos caindo cedo. A cada nova rodada, tudo pode mudar.
Fernanda Souza
junho 28, 2025 AT 18:24Esse novo formato é o que o futebol de clubes precisava! 32 times, um mês inteiro de emoção, e final no MetLife? Que loucura! Agora é só torcer pra ver o Flamengo ou o Palmeiras levantar esse troféu, porque o Brasil não pode ficar de fora dessa história.
Eu já tô marcando as datas na agenda, e se tiver jogo no fim de semana, nem vou sair de casa.
Miguel Sousa
junho 29, 2025 AT 20:42Se o Inter Miami tá na frente do Al Ahly, já ta tudo perdido. Messi é bom, mas não é Deus. O verdadeiro futebol tá na Europa, e o Bayern, o Real e o Chelsea vão dominar tudo. Essa coisa de colocar time da Oceania e da África junto é só marketing da FIFA pra parecer inclusiva, mas no fundo é só pra encher o saco dos verdadeiros torcedores.
Se quiser ver futebol de verdade, assiste a Champions, e não essa bagunça americana.
Rafael Oliveira
julho 1, 2025 AT 20:15É interessante como o futebol, que nasceu como um jogo de rua, virou um espetáculo global de capitalismo disfarçado de paixão. Os clubes hoje não são mais entidades culturais - são marcas, com patrocinadores, algoritmos de engajamento e contratos de transmissão que definem quem joga, onde e quando.
Quando o MetLife Stadium recebe a final, não é o torcedor que está no centro - é o espectador, o consumidor, o clique. O futebol perdeu sua alma, e a FIFA só quer mais dinheiro, mais visibilidade, mais controle.
Eu ainda luto pela ideia de que o futebol deveria ser um direito, não um produto. Mas talvez já seja tarde demais. O que vemos em 2025 é o fim de uma era, e o começo de uma indústria sem alma.
Adílio Marques de Mesquita
julho 3, 2025 AT 17:45Adoção de um paradigma híbrido de competição transcontinental, com uma estrutura de grupos de 32 equipes sob o eixo de geografia política e poder de mercado, representa uma epocal transformação no ecossistema futebolístico global.
Essa reestruturação operacional não é meramente logística - é uma reconfiguração simbólica da hegemonia esportiva, onde a UEFA, tradicionalmente hegemônica, enfrenta a emergência de blocos periféricos com capital cultural crescente, como a CONMEBOL e a CAF.
A presença de equipes como Wydad AC e Al Hilal não é apenas representativa - é desestabilizadora. Elas desafiam o monocultivo da narrativa europeia, impondo uma nova ontologia do futebol: plural, descentralizada, e profundamente anticolonial.
É o fim do imperialismo futebolístico, e o início da era da verdadeira globalização esportiva.
Beatriz Carpentieri
julho 4, 2025 AT 15:13MEU DEUS, TÁ VINDO A FASE DAS OITAVAS? EU NÃO AGUENTO MAIS, JÁ COMPREI A CAMISA DO FLAMENGO PRA FESTA! E SE TIVER JOGO NO HARD ROCK, EU VOU DE MÁSCARA E TUDO, NÃO VOU PERDER NEM UM GOL!
TEM QUE TER LIVE NO YOUTUBE, NÃO IMPORTA SE TÁ PAGANDO, EU VOU PAGAR SE PRECISAR, ISSO É HISTÓRIA PRA GUARDAR PRA SEMPRE!
NATHALIA DARZE
julho 5, 2025 AT 11:50Se a transmissão oficial ainda não foi anunciada, vale a pena acompanhar os canais da FIFA no YouTube e no site. Eles costumam liberar os jogos com áudio em português, mesmo sem serem os direitos exclusivos.
Além disso, os horários dos jogos no Brasil costumam ser entre 1h e 4h da manhã, então prepare o café e o alarme.
Alvaro Machado Machado
julho 7, 2025 AT 11:39Eu tô tão animado com esse Mundial de Clubes que até esqueci que tava com dor de cabeça.
Se o Flamengo entrar na final, eu vou torcer com o coração na mão - e se o Real Madrid ganhar, eu vou torcer também, porque é futebol, e isso aqui é mais que time, é emoção.
Quem quiser discutir quem é melhor, pode ficar, mas eu só quero ver os jogos, gritar, chorar, e abraçar o vizinho quando o gol sair.
Esse é o futebol que eu amo.